Nova droga chega às ruas da capital mineira

Policiais apreendem 64 pedras da nova droga Oxi com um rapaz na Praça Sete no centro de Belo Horizonte. Esta novidade no mundo do tráfico é feita a partir das sobras da cocaína e com poder de destruição maior inclusive que o Crack.

Maicon Vieira dos Santos, 18, revelou aos policiais que pagou R$ 320 pela droga. Cada pedra do entorpecente havia sido negociada por R$ 5.

A diferença entre o Oxi e o Crack é muito sutil, as duas drogas são muito parecidas e feitas a partir da pasta de cocaína.

Ao ser queimada, a pedra de Oxi libera um óleo, o que não acontece com o Crack. Mas é preciso fazer exames complementares, por isso o material encontrado foi encaminhado ao Instituto de Criminalística para análise. Um primeiro exame apontou que a droga apreendida é realmente derivada da cocaína.

O resultado final fica pronto em até 30 dias. Dependendo do resultado final dos exames Minas terá a confirmação de ter sido incluída na rota de consumo do Oxi,

O Clube Atlético-MG divulga novo uniforme

O Galo terá novo uniforme para sua próxima temporada em 2011. Na última quarta-feira o clube apresentou um desfile em uma casa de eventos em Belo Horizonte os novos modelos. O time estreará o uniforme no Jogo que acontece no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, rodada contra o Atlético-PR.

Desabafo

Gente, gente! Estamos ou não estamos no século XXI? O Brasil era para ser um país democrático, sem preconceitos não é verdade? É um absurdo o que fizeram com os motoboys no CEASA-MG (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), proibir ou estabelecer um local determinado para que eles estacionem seus veículos de locomoção não tem cabimento. Descriminação em um país que lutou pela liberdade dos escravos, pelos direitos iguais das mulheres não dá para entender mesmo...

Existem bandidos que andam engravatados, de carros importados que também aparentem ser honesto e eles não são proibidos de circular lá dentro, qual a diferença? Os motoboys não podem ser julgados por causa das exceções que não representam sua maioria na categoria. A CEASA-MG deveria repensar sua posição sobre esse assunto, aliás, deveria ter analisado bem antes de investir os R$300mil em estacionamento de motos, dinheiro que poderia ter sido aplicado mais na segurança do local por exemplo. Fica aqui o meu desabafo!